Neste episódio, falo sobre cinco tipos de histórias de fantasia (tropos e personagens de fantasia) que, se executados de forma ruim, eu acho terríveis. Para isso, falo um pouco de RPG de Mesa e utilizo referências como Harry Potter, O Senhor dos Anéis, Vingadores, A Espada de Shanara, Matrix e mais.
Duração: 11m28sBaixar diretamente no PLAYER
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1 Comentários
Sobre os personagens principais que, se não existissem, a historia se desenrrolaria do mesmo jeito, nao vejo como um defeito. Pelo contrário, é algo bom. Porque justamente por ele não fazer grande diferença na história que ele foge do herói clichê que convenientemente tem ou adquire todas as qualidades necessárias pra superar o grande problema. É algo mais realista onde o personagem é só uma pessoa comum e qualquer um no lugar dele conseguiria fazer a mesma coisa se passasse pelas mesmas situações
ResponderExcluirÉ em oposição ao personagem escolhido onde, por já estar profetizado, você sabe que ele vai vencer querendo ou não porque ele é especial e seu maior poder é o protagonismo. No exemplo de HP e a pedra filosofal, isso funciona bem porque estabelece o carater de Harry, que poderia não fazer nada e tudo se resolveria, mas, desinformado, assume responsabilidades com curiosidade e teimosia causando mais problema do que resolvendo, mas, por acaso, consegue superar o problema que ele mesmo criou. Outro exemplo de personagens extremamente reativos são os irmãos de desventuras em série. Apesar de possuírem habilidades especiais, raramente conseguem resolver a situação, saindo de um problema ruim para cair em outro pior. Se não fizessem nada, ainda daria tudo errado de outra forma, o que deixa a história mais realista.